Facilmente a expressão “riqueza” é confundida por nós.
Imaginamos riqueza o apoderamento excessivo de bens materiais que nos fazem ser vistos, invejados, talvez até admirados por aqueles que têm um olhar e um coração vazio e ambicioso.
Porém, creio que, em meu jeito simples de ver e sentir tudo o que está ao meu redor, vejo a riqueza como um tesouro de alma.
Somos ricos quando conseguimos olhar e sentir o mundo ao nosso redor sem pretensão de expor os valores monetários da roupa que vestimos, do calçado que usamos, do alimento que comemos. Quando não precisamos mencionar marcas famosas e caras para que os outros pensem que somos grandes conhecedores da moda e que fazendo uso desses artefatos somos capazes de nos sentirmos melhores.
A riqueza, senhores, está no coração, na alma, no conhecimento que se manifesta sem que para isso seja necessário gritar para se fazer ouvir.
A riqueza serve-se da simplicidade dos momentos e da classe que naturalmente está em cada pessoa que recebeu uma educação com base nos valores morais, sociais e éticos.
Diga-se então, que essa é a real riqueza que todo ser humano deveria naturalmente exibir e preservar.
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